Privado: A Lua de Nana

Privado: A Lua de Nana
Foto: Sabrina Friio / Divulgação Com depoimentos de Gilberto Gil, Erasmo Carlos, Maria Bethânia, Milton Nascimento e Dori Caymmi, o documentário Nana Caymmi em Rio Sonata, dirigido pelo francês Georges Gachot, é ambientado, principalmente, no estúdio de gravação, e são raros os momentos em que Nana não está a postos em frente ao microfone. “A primeira vez que eu ouvi Nana Caymmi foi em março de 2004, no Canecão, no Rio de Janeiro”, revela Georges em entrevista à CULT. Época em que, coincidentemente, ele estava filmando o documentário Maria Bethânia: Música É Perfume: “Bethânia é o Sol e Nana Caymmi a Lua cheia da MPB”, acredita o diretor. Em pouco mais de uma hora de filme, não é possível conhecer as diferentes facetas de Nana Caymmi, além da de cantora. Com uma voz potente, ela é consciente do talento que tem e, em uma de suas falas, deixa de lado a modéstia e afirma: “Eu me adoro cantando”. O enfoque tão particular, segundo o diretor, justifica-se uma vez que “o narrador principal de Rio Sonata é a própria música”. O documentário estreia no dia 21 deste mês nas salas de cinema de todo o país.

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