Resultados para: fascismo

Uma era de crise psíquica Vladimir Safatle

Ao expandir a racionalidade econômica para as esferas da vida privada, o neoliberalismo fez do preço para ser um Eu algo impagável

Dar lugar à loucura Larissa Drigo Agostinho

A esquizofrenia não é apenas uma experiência vivida por um sujeito, mas, acrescentará Guattari mais tarde, a forma mesma de ser do corpo social capitalista

Porta-voz em meio ao caos Daniel de mesquita Benevides

Autor de “Ainda estou aqui”, livro que deu origem ao filme homônimo de Walter Salles, premiado no Festival de Veneza, Marcelo Rubens Paiva fala à Cult sobre família, política e memória

Espírito jovem em uma literatura amadurecida Matheus de Moura

Às voltas com a escrita de um novo livro, Paulo Scott fala sobre formação, política, direito, branquitude e violência estrutural

Faltam cinco minutos para a meia-noite: A ascensão da extrema direita e a democracia no século 21 Márcia Maria Barreta Fernandes Semer

Vestido de camisa preta, com porte de quase fisiculturista, linguagem chula e agressiva, Pablo Marçal, longa manus de Jair Bolsonaro na capital, usou da mentira, da ofensa, da desqualificação alheia para plantar os pânicos morais. Faltam cinco minutos para a meia-noite

Política da negloptência ou administração do não ver Marcia Tiburi

Sobre a distopia naturalizada na sociedade do espetáculo

O ladrão e o genocida Marcio Sotelo Felippe

Judeus e comunistas na Alemanha de Hitler e na Itália de Mussolini; idosos, doentes ou “não atletas” no Brasil de Bolsonaro são as vítimas do projeto fascista brasileiro

A vida, um abrir de cortinas, cortinas por onde, jamais cortinas contra: um ano sem Zé Celso Diana Junkes

Aos poucos é importante mergulhar neste processo de luto, finito, completo. Mas o luto é tão vago e múltiplo para uma poeta, uma crítica literária que está longe de ser psicanalista.

Uma vida orientada ao futuro Jean Wyllys

Sartre, Beauvoir e Fernanda Montenegro ensinaram-me que, enquanto estamos vivos, ainda que pesem sobre nossos corpos o passado e o coletivo, o melhor é viver sem tempos mortos; orientar a vida ao futuro.

A tenebrosa normalização do fascismo Marcio Sotelo Felippe

Com o fascismo não se concilia. Não se faz acordo. Não se transige. Não se faz aliança. Não se anistia. O fascismo se destrói. Compete às forças lúcidas, racionais, progressistas e populares a missão de destruí-lo

Novembro

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