A eleição de 2022, enfim democraticamente disputada apesar da sabotagem da   extrema direita, pareceu conduzir à restauração da legalidade, ao fim do estado de coisas golpista. No entanto, novo mecanismo surgiu, o “presidencialismo de coalizão.

Com o fascismo não se concilia. Não se faz acordo. Não se transige. Não se faz aliança. Não se anistia. O fascismo se destrói. Compete às forças lúcidas, racionais, progressistas e populares a missão de destruí-lo

A coluna Além da Lei se despede da Cult, após uma longa contribuição com textos em defesa da democracia e contra o autoritarismo

Não é apenas no mercado, na empresa e nas relações de concorrência que se deve procurar onde e como imagens e ideias neoliberais são produzidas

Arriscada em termos legais, a securitização não é saudável para o Estado – que, como o protagonista de Gogol, vende o que não tem para fazer dinheiro

O assustador é que o nosso colega de trabalho ou a simpática senhorinha que passa ao nosso lado na calçada podem ser alguma espécie de Johanna Altvater

A política do bode expiatório, que fincou raízes profundas na doutrina nazista, corre solta no modo de pensar bolsonarista

Bolsonaro vende a ideia de que o Brasil é um país de conservadorismo cristão, porém estamos longe de qualquer uma dessas definições.

As reformas e acontecimentos políticos do Brasil indicam que o país se desfaz às custas dos cidadãos e caminha para o terror de Estado.

Para compreender o fascismo, é essencial verificar quem se beneficia desse sistema, que deve ser lembrado como um modo de dominação do capitalismo