Resultados para: bolsonaro
Pós-neoliberalismo? Daniel Pereira Andrade
É preciso evitar assumir o prefixo “pós” como um consenso e questionar os pontos de ruptura, de continuidade e de radicalização da lógica neoliberal que ele recobre
Porta-voz em meio ao caos Daniel de mesquita Benevides
Autor de “Ainda estou aqui”, livro que deu origem ao filme homônimo de Walter Salles, premiado no Festival de Veneza, Marcelo Rubens Paiva fala à Cult sobre família, política e memória
Pessoas LGBTQIA+ pelo direito ao luto: Uma contenda de aparência interminável Jose Valdeci Grigoleto Netto
Que o luto seja democrático, alcance todas as pessoas, e que todos os sujeitos tenham a oportunidade de escancarar suas dores, saudades, lágrimas
As vozes das cicatrizes: Violências, perdas e lutos Maria Carolina Rissoni Andery e Claudia Comaru
Precisamos viabilizar a possibilidade de que possam falar da morte e dos mortos sem silenciarem e endurecerem para conseguir sobreviver
Faltam cinco minutos para a meia-noite: A ascensão da extrema direita e a democracia no século 21 Márcia Maria Barreta Fernandes Semer
Vestido de camisa preta, com porte de quase fisiculturista, linguagem chula e agressiva, Pablo Marçal, longa manus de Jair Bolsonaro na capital, usou da mentira, da ofensa, da desqualificação alheia para plantar os pânicos morais. Faltam cinco minutos para a meia-noite
Abjeção: A construção histórica do racismo – Introdução aberta Berenice Bento
Não se trata apenas da exclusão de pessoas negras como indivíduos, mas de uma população que é observada sob o signo do abjeto.
O ladrão e o genocida Marcio Sotelo Felippe
Judeus e comunistas na Alemanha de Hitler e na Itália de Mussolini; idosos, doentes ou “não atletas” no Brasil de Bolsonaro são as vítimas do projeto fascista brasileiro
A vida, um abrir de cortinas, cortinas por onde, jamais cortinas contra: um ano sem Zé Celso Diana Junkes
Aos poucos é importante mergulhar neste processo de luto, finito, completo. Mas o luto é tão vago e múltiplo para uma poeta, uma crítica literária que está longe de ser psicanalista.
O sequestro do Estado pela extrema direita Marcio Sotelo Felippe
A eleição de 2022, enfim democraticamente disputada apesar da sabotagem da extrema direita, pareceu conduzir à restauração da legalidade, ao fim do estado de coisas golpista. No entanto, novo mecanismo surgiu, o “presidencialismo de coalizão.
A tenebrosa normalização do fascismo Marcio Sotelo Felippe
Com o fascismo não se concilia. Não se faz acordo. Não se transige. Não se faz aliança. Não se anistia. O fascismo se destrói. Compete às forças lúcidas, racionais, progressistas e populares a missão de destruí-lo