Resultados para: Marx

Uma era de crise psíquica Vladimir Safatle

Ao expandir a racionalidade econômica para as esferas da vida privada, o neoliberalismo fez do preço para ser um Eu algo impagável

Pós-neoliberalismo? Daniel Pereira Andrade

É preciso evitar assumir o prefixo “pós” como um consenso e questionar os pontos de ruptura, de continuidade e de radicalização da lógica neoliberal que ele recobre

Direito de resposta de Leonardo Rafael Leite da Rocha ao texto “Entre o preto e o branco: as parditudes como ode à mestiçagem” Leonardo Rafael Leite da Rocha

  Direito de resposta de Leonardo Rafael Leite da Rocha ao texto “Entre o preto e o branco: as parditudes como ode à mestiçagem”, de Matheus de Moura, publicado na Cult 307, de julho de 2024: A Revista Cult, de propriedade da Editora Bregantini, publicou em 25 de junho de 2024 o dossiê “A questão … Continue lendo “Direito de resposta de Leonardo Rafael Leite da Rocha ao texto “Entre o preto e o branco: as parditudes como ode à mestiçagem””

Surrealismo e negritude francófona Lilian Pestre de Almeida

para abordar o encontro – realmente fértil – do Surrealismo com a negritude francófona é preciso considerar as primeiras revistas “negras” publicadas em Paris, assim como a frequência de cada uma delas e, evidentemente, sua recepção crítica.

Subjetividade como capital na era do capitalismo mental Marcia Tiburi

O fetiche da mercadoria nada mais é do que esse espírito que paira sobre a mercadoria, dando a ela a aura espiritual de que ela precisa para ser cultuada

Karl Marx: O tormento de Sísifo da avareza Jorge Grespan

O capitalista não é um avarento, não é dominado por uma paixão, e sim pelo cálculo frio do lucro e dos juros

Filosofia bancária Marcia Tiburi

Para uma autocrítica da filosofia atual

Abjeção: A construção histórica do racismo – Introdução aberta Berenice Bento

Não se trata apenas da exclusão de pessoas negras como indivíduos, mas de uma população que é observada sob o signo do abjeto.

O legado de Jacques Derrida, 20 anos depois de sua morte Evando Nascimento

Continuo a ler Derrida e a escrever acerca de sua obra, de maneira rigorosamente fiel (filológica) e traidora (interpretativa, inventiva), segundo o double bind que ele tanto defendeu

Schopenhauer, Borges e Guimarães: Diálogos interculturais Caio Liudvik

Borges tinha dileção pelos metafísicos que pensam de maneira contraintuitiva como Schopenhauer. O seu “programa fantástico-idealista” tem esse mesmo espírito: a “irrealidade”

Novembro

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