Em pedaços

Em pedaços


Marcus Preto

Quando, em 1980, Zizi Possi lançou seu terceiro álbum, ela incluiu um recado aos seus ouvintes no alto do encarte, antes das letras das canções. Dizia: “Este disco tem só o meu nome, pois, se o anterior é Pedaço de Mim, este sou eu toda!”. Era ainda uma menina de 24 anos e, graças à doce ingenuidade que é concedida apenas aos jovens, sentia-se completa. Mal podia imaginar por quantas ainda teria de passar até tornar-se, de fato e integralmente, Zizi Possi.

Cantos e Contos, os DVDs irmãos que a cantora lança agora, tratam exatamente desse tema. Gravados há dois anos em 12 shows no pequeno palco do Tom Jazz, em São Paulo, recolhem o essencial das muitas Zizis que, tendo percorrido um longo caminho artístico de mais de 30 anos, formaram, enfim, a Zizi “eu toda”. A anfitriã recebeu em cena colegas de profissão que, de alguma forma e em algum momento, participaram de sua jornada: Alceu Valença, Alcione, Ana Carolina, Edu Lobo, Eduardo Dussek, Ivan Lins, João Bosco, Luiza Possi, Roberto Menescal e Toninho Ferragutti. “Este trabalho tem mais cara de reintegração do que de fechamento de um ciclo”, concorda a cantora. “Ele unifica o momento presente, as possibilidades do futuro e minha história passada”.

Capítulo 1
Zizi tinha 7 anos quando se apresentou em público pela primeira vez. Era a festa de fim de ano da escola no Teatro Arthur Azevedo, em São Paulo, e todos os pais estavam sentados na plateia, a fim de ver o que seus pequenos haviam aprendido nas aulas de educação artística. Ao piano, tocou Beethoven: “Pour Elise”. “As meninas todas ficavam nervosas, choravam, tinham piriri”, lembra. “Eu não tive problema nenhum. Me senti tão à vontade…”

No ano seguinte, lá estava Zizi de volta àquele palco, sentada ao mesmo piano. Desta vez, escolheu uma partitura mais complicada: “Galope do Diabo”, de G. Ludovic. Foi muito bem até mais da metade da execução, mas, lá pelo meio da segunda parte, errou uma nota. E seu mundo desabou em choro. Continuou tocando, mas não conseguia segurar as lágrimas que explodiam sobre o teclado. Quando terminou, foi aplaudida pelos pais dos colegas, que nem sequer tinham notado o erro. Saiu emburradíssima para a coxia e a primeira coisa que fez foi pedir para a professora, dona Gracinha, deixá-la voltar ao palco e tocar novamente o número. Ela tinha errado e nada lhe doía mais do que aquilo.

“Hoje em dia, se eu estiver insegura em relação a um arranjo, fico tensa. Mas, quando entro em cena, rezo para Deus me proteger de mim mesma, da minha vaidade. Tenho de esquecer de mim mesma, parar de pensar se minha roupa está boa ou ruim. Quando fico nervosa é porque estou presa a alguma coisa do ego. Peço sempre para Deus me ajudar a não ficar nesse lugar, porque é um lugar muito desconfortável, onde todas as paranoias passam pela cabeça; a voz não sai direito, tudo trava”.

Capítulo 2
Em meados dos anos 1970, José Possi Neto, irmão mais velho de Zizi e hoje consagrado diretor teatral, foi convidado a dar aula na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia. Aceitou e mudou-se imediatamente para Salvador. Como a relação dos dois sempre foi muito estreita, Zizi sentiu-se “meio manca” sem a presença constante dele. “Zé sempre foi pai, irmão mais velho, às vezes namorado’ não por nada sexual, mas pelo cuidado, carinho, atenção”, ela diz. Mas a separação dos dois não durou muito tempo. Zizi descobriu logo que a mesma universidade em que Zé Possi ensinava teatro tinha também uma das melhores escolas de música da América Latina. Nada mais conveniente. Prestou vestibular, passou e mudou-se de São Paulo, cidade natal, para a Bahia.

Nesse período, ela ainda acreditava que sua relação com a música se daria exclusivamente pelo piano. E talvez tivesse mesmo se tornado apenas uma instrumentista, não fosse o acaso. Como suas aulas terminavam cedo, Zizi ia para a escola de teatro esperar o irmão. Ficava lá com os atores, ensinando técnica de aquecimento vocal em um velho piano que havia no teatro. Foi se aproximando da turma e, quando se deu conta, já fazia parte do elenco. “Foi ali que minha voz começou a chamar a atenção das pessoas”, recorda. “A partir dos comentários dessas pessoas, minha afinidade com a música foi sendo levada para um lado que até então eu desconhecia: o do canto.”

Zizi costuma dizer que o piano foi seu maior professor de canto. Ela transferiu para seu aparelho vocal todas as noções de dinâmica e nuances de interpretação que usava no instrumento. Era, enfim, uma cantora. Ainda na Bahia, estreou seu primeiro show-solo, Taí. A boa repercussão rendeu um convite para gravar um programa inteiro na TV Aratu, uma emissora local. E a coisa ia bem quando, em 1977, José Possi ganhou uma bolsa de trabalho e se mudou para Nova York. Zizi lembra-se do dia em que foi levá-lo ao aeroporto: “Quando vi o avião sumindo no ar, entendi que minha vida estava por minha conta. Me deu uma solidão… E percebi que a Bahia já não fazia mais esse sentido todo para mim. Meu irmão já não estava mais lá e, profissionalmente, eu já tinha feito tudo que podia”. Vendo que não tinha mais para onde crescer, decidiu mudar de cidade. Próxima parada: Rio de Janeiro.

Capítulo 3
Mas por que o Rio de Janeiro? Zizi sabia que, se voltasse para São Paulo, teria, de novo, de morar com os pais. E, depois da vida livre que levara na Bahia, repressão era tudo que ela não queria naquele momento. Não conhecia nada do Rio de Janeiro. Chegando lá, foi morar em um apartamento com outras sete meninas, em esquema de vaga. Alugou lá seu colchão e ficou por cerca de seis meses. “Era interessantíssimo porque eu não tinha nada a perder; então era uma liberdade impressionante”, lembra. “Tinha de escolher se ia comer ou andar de ônibus. Então, comprava uma maçã e andava a pé.”

Sobrevivia, no começo, fazendo traduções do italiano para o português. Como ganhava por lauda traduzida, aumentava o número de palavras na versão em português para o cachê aumentar. Também fez backing vocal em shows do cantor Walter Queiroz – autor de “Filho da Bahia”, grande sucesso de Fafá de Belém dois anos antes.

Até o dia em que apareceu, debaixo da porta, um bilhete de Roberto Menescal, então produtor da gravadora Philips. “Olhei o bilhete e pensei: ‘Esse cara não é da bossa nova? Será que ele quer que eu também faça backing vocal para ele?”, conta. Como não tinha telefone em casa, foi ao orelhão da esquina. “Quando atenderam e a secretária disse ‘Philips, bom dia’, eu pensei: ‘Ué, o autor de ‘O Barquinho’ trabalha em uma loja de departamento?” Mas Menescal não estava precisando de uma backing vocal. Tinha visto o programa de Zizi na TV Aratu e queria contratá-la para gravar um disco. Ela só precisava ir à Barra da Tijuca, onde ficava a gravadora, para assinar o contrato. Um amigo emprestou o dinheiro do táxi.

Capítulo 4
Flor do Mal foi gravado em 1977 e lançado no comecinho do ano seguinte. “Cinco pessoas me disseram o que eu teria de gravar e eu só obedeci. Pediram um tango, eu cantei. Um rock, eu cantei. Mas, na real, o que tinha da Zizi ali? Apenas a função”, ela diz. “O disco não pintava o retrato da minha personalidade ‘até porque, àquela altura, nem eu mesma sabia o que era. Estava lá a serviço de cantar”.

Nenhuma das canções de Flor do Mal chegou a fazer grande sucesso. Ele só veio depois, e bem devagar. De Pedaço de Mim (1979), chamou atenção, além da faixa-título de Chico Buarque, a belíssima “Luz e Mistério”. Zizi Possi (1980) trazia “Meu Amigo, Meu Herói”, de Gilberto Gil, e versões em português para “Home Again”, de Carol King, e para “God Bless the Child”, de Billie Holiday e Arthur Herzog Jr. Um Minuto Além (1981) emplacou “Caminhos de Sol”, de Herman Torres e Salgado Maranhão, uma releitura menos roqueira de “Agora Só Falta Você”, de Rita Lee e Luiz Sergio Carlini, e “Engraçadinha”, de Tite Lemos e Sergio Saraceni.

O salto quantitativo começou em 1982, quando chegou às lojas o LP Asa Morena. Ali, Zizi começava a valer a pena ao bolso da gravadora. O trabalho seguinte, Pra Sempre e Mais um Dia (1983), deu prosseguimento à boa fase comercial da cantora. “Eu quis ser pop – muito”, assume. “Enquanto o mercado estava sendo abduzido por leis quantitativas, nós artistas estávamos respondendo a essas demandas acreditando que nosso valor artístico era numérico. Eu sabia que tinha uma direção: ou me tornava uma vendedora ou seria descartada pelo mercado. Então, quis sim ser uma grande vendedora. Quis sim ser popular. E fui. Até que, no final dos anos 1980, não aguentei mais esse pique. Nem era final de contrato, mas pedi pelo amor de Deus para sair.”

Capítulo 5
Ao mesmo tempo em que rompia com a gravadora, Zizi terminava também um casamento, inclusive profissional, com o compositor, produtor e guitarrista carioca Líber Gadelha – que rendera aos dois uma filha, Luiza. Não que a relação dos dois estivesse completamente deteriorada. “Eu sabia que estava me separando não por falta de amor, mas porque precisava de um espaço para mim, precisava de um par de ouvidos que me ouvissem com outra profundidade”, rememora. “Por um lado, tinha de sair daquele lugar. Por outro, estava deixando a pessoa que mais amava. Tinha me apaixonado por outro cara, mas sem a menor ilusão de me casar com ele. Sabia que isso era simplesmente uma carona pra sair da relação com Líber. E, no meio disso tudo, tinha uma filha pra criar. Achei que estava enlouquecendo. Foi um dos momentos mais difíceis da minha vida.”

Zizi estava vivendo uma crise existencial profunda. Para piorar a situação, Líber descobriu, poucos meses depois, que estava com câncer. “Tem aquela história de que nada é tão poderoso a ponto de despertar o câncer numa pessoa. Mas dá uma culpa horrorosa. Entrei em parafuso”, conta.

A crise a levava a ficar acordada madrugadas adentro, fazendo passeios periódicos à geladeira. Abria latas de leite condensado, que tomava como se fosse Coca-cola, às vezes misturado com Ovomaltine. Engordou 17 quilos. Foi esse o passaporte, ela diz, para entender profundamente o que diz a música de Gonzaguinha “O que É, o que É”, e cantá-la da forma como canta. “O que é viver? A gente estava vivendo? Um diz uma coisa, outro diz outra. Mas como é isso? Fui fundo para entender que, seja lá o que signifique viver, os argumentos não interessam”, diz.

Foi quando decidiu voltar a São Paulo. Chegou à cidade com uma mão na frente e outra atrás, e a filha no colo. Foi quando surgiram três apresentações no Teatro Paiol, em Curitiba. “Eu chorava e ria, porque não tinha dinheiro pra pagar músico, mas tinha um novo começo”, diz. “Tinha uma Zizi se dando conta das perdas e do buraco, e outra entendendo que esse buraco era a subida pruma outra história”. Ali, foi reconstruindo a vida. Mesmo sem dinheiro para pagar os músicos antecipadamente, montou o show, que rendeu outros e outros. E um álbum – “talvez o mais importante de sua história: Sobre Todas as Coisas”.

Capítulo 6
A estética camerística de Sobre Todas as Coisas (1991), calcada em piano, violoncelo e percussão, regeu quase tudo que Zizi faria dali para a frente e vale até hoje. Ela não tinha mais o sucesso dos tempos de “Perigo”, mas ganhou prestígio. Gravou, na sequência, Valsa Brasileira (1993) e Mais Simples (1996), outros dois álbuns que davam prosseguimento ao conceito musicalmente sofisticado da nova Zizi.

Recontratada pela Philips (então rebatizada de Polygram), teve uma ideia um tanto ousada para o trabalho seguinte: produzir, acompanhada por uma grande orquestra, um disco de músicas italianas. O conceito seria o mesmo de uma ópera: uma história com começo, meio e fim, contada por meio das canções. “No meio da pesquisa do disco, pensei: “Estou louca! Isso não vai vender nada! São Paulo e Rio, até pode ser. Mas o que vão achar disso em Goiás? O que estou fazendo aqui? Tenho uma filha tem 12 anos que preciso terminar de criar!”.

Per Amore saiu no finalzinho de 1997, com direito a música na novela Por Amor, que Manoel Carlos escrevia para o horário nobre da Globo. Ninguém apostava muito no sucesso comercial do disco. Em crítica para a Folha de S.Paulo, Paulo Vieira terminou assim seu texto: “Na estapafúrdia hipótese de uma boa acolhida do disco pelas rádios, Zizi seria responsável pelo primeiro verão brasileiro em andamento de adágio”. A hipótese não era tão estapafúrdia assim. Zizi nunca vendeu tanto disco em toda sua vida.

Capítulo 7
Financeiramente, Zizi estava estabilizada. O sucesso comercial de Per Amore gerou outro álbum em italiano, Passione, logo no ano seguinte. E mais sucesso. Para não se aprisionar na personagem da cantora italiana, lançou na sequência Puro Prazer, em 1999, regravando, sobretudo, clássicos da música brasileira, acompanhada apenas de piano acústico.

Outra depressão invadiu sua vida depois do disco posterior, Bossa (2001). “Um dos meus irmãos estava quase morrendo. Quando ele finalmente saiu do coma e do risco de morte, eu relaxei e deprimi”, lembra a caçula de três irmãos. “Fiquei um tempão muito mal”. Para voltar à vida, precisou fazer um grande esforço. Foi ajudada pela música. Ela costuma dizer que o álbum Pra Inglês Ver… e Ouvir (2005) a curou. Trazia apenas canções em língua inglesa, como “Fly Me to the Moon”, “Moon River” e “Love for Sale”. “São músicas gostosas e aconchegantes. Eu não tinha muita energia em mim. Cantar músicas em português ou coisas intensas como ‘O que É, o que É’ estava fora de questão”, diz. “Os standards norte-americanos eram uma zona de conforto e de beleza. Fui melhorando, me relacionando melhor com os remédios, fui saindo dessa dependência química que é barra-pesada.”

Quase caiu de cama novamente quando Luiza, que já era uma mulher e construía sua própria história na música, resolveu sair de casa. “A síndrome do ninho vazio existe mesmo e é muito doido”, afirma. “É uma experiência de morte. E, recém-saída de uma depressão, vou te dizer que isso não foi muito confortável”. Ao mesmo tempo, Zizi viu na filha repetições de sua própria vida, relembrou a menina que se descobriu cantora na Bahia, a mulher que estourou nas rádios e viveu intensamente a vida no Rio de Janeiro, a cantora que passou por renascimentos inacreditáveis em São Paulo. E agora, finalmente, pode dizer, sem a doce ingenuidade que é concedida como um presente apenas aos jovens: “Eis aqui, eu toda!”.

(43) Comentários

  1. Brilhante trajetória da melhor e mais conceituada cantora brasileira!

    Só tenho a demonstrar meu orgulho e admiração!

  2. Zizi Possi, sem sombra de dúvida, é uma das melhores cantoras do nosso país. Ótima entrevista! Devo parabenizar também o
    Marcus Preto pela qualidade da escrita.

  3. Vencedora, ao olhar para trás e lembrar de toda essa trajetória(A a Z),hoje, é o mais Puro Prazer em dizer, Viver Valeu!!

    obs: Marcus Preto, valeu pelo bom gosto.

  4. GOSTEI MUITO DESSA MATÉRIA,POIS MOSTRA A TRAGETÓRIA CORAJOSA, HONESTA DA MELHOR CANTORA DO BRASIL,NA MINHA OPINIÃO!
    ZIZI POSSI É MUITO RICA ENQUANTO PROFISSIONAL E PESSOA!
    A AMO E SUAS OBRAS SÃO PRECIOSAS COMO A SUA VOZ E INTERPRETAÇÃO!
    MARAVILHOSA,MINHA DIVA!

  5. Zizi é demais, que história de mulher, de guerreira de uma pessoa corajosa que vence seus desafios
    É sem dúvida uma das melhores cantoras do Brasil e me orgulho muito de no Brasil existir uma cantora tão excepcional como Zizi.
    Ela é motivo de orgulho para as pessoas de bom gosto sabem dar valor a uma linda voz, uma maravilhosa cantora, uma espetacular mulher.

  6. Eu conhecia tua trajetória em linhas gerais… acompanho-te desde 1982, com ‘Asa Morena’ e te amei pop, erudita, bossa e te amo simplesmente ‘Zizi’. Ave Zizi!!

  7. Zizi adoro sua voz e não sabia de sua historia, parabéns por sua garra e por sua linda e talentosa filha Luiza, com certeza ela tera o sucesso que você tem.

  8. Marcus Preto. Não te conheço e já te gosto. Parabéns pelo olhar atento a história. Os pedaços se fizeram mesmo inteiros no texto bem escrito e estruturado. Eu gosto. Gostei!

  9. Não bastasse ser a melhor cantora do mundo, é um ser humano inquestionvelmente pleno, parabéns sempre Zizi, que privilegio ser sua fã.

  10. Zizi querida,
    sua história mostra que seguindo nosso coração, tudo vale a pena!!!
    Sua música conforta a alma!!!
    Yessss!!!You are THE BEST!!!
    Rosana Yara

  11. Certamente a vida nos dá oportunidades e de uma forma ou outra basta aceitá-las e processá-las de uma forma impar, descobrindo o nosso valor. Zizi é assim, e nós a amamos por isso!!!

  12. O que é visível e manifesto em Zizi Possi reflete o que abriga seu Ser mais profundo: uma alma delicada em busca de sua Verdade, seu Lugar, sua Paz…

    Linda matéria, Marcus!

  13. Um dos melhores textos que li sobre Zizi Possi.Ela é uma cantora maravilhosa e sabe escolher seu repertório,acho muito bom a Cult abrir espaço para verdadeiros artistas.A Zizi tem uma trajetória digna e uma carreira consolidada.

  14. jamais pensaria em ler um perfil da Zizi na Cult e abro o site e leio um perfil revelador sobre a minha musa.
    Uma sugestão::façam uma grande matéria sobre ela(fotos antigas dela,fotos da filha) aqui em Curitiba garanto que venderia tudo!

  15. Zizi é o anjo que cuida da minha emoção.Quando estou arrasado ouço um disco dela.
    Marcus Preto, CULT, que contribuição vocês deram à cultura.

  16. Linda matéria sobre uma cantora maravilhosa, que sou muito fã. A experiência de ver Zizi no palco ao vivo é extasiante. Ela é completa, e um ser humano amável e incrível. Tenho certeza que com tanto talento ela ainda vai nos presentear com muitas delícias musicais como o “Cantos e Contos”. Os dvds são ótimos e obrigatórios para o amante da MPB.
    Salve Zizi!

  17. AMEI a matéria, gostoso saber mais sobre a ‘pessoa maravilhosa’ que é Zizi que tanto admiro… sua voz está em minha vida a tantos anos e sua ‘amizade’ hoje é REAL, não mais uma fantasia de fã, graças ao seu BLOG onde escreve assim como canta, com a ALMA…

    Parabéns ao Marcus Preto pela forma bela como apresentou os fatos da vida de Zizi…

  18. Em todos estes anos acompanhando o trabalho de Zizi, agora, depois de lida esta matéria da CULT, entendo com mais clareza, o brilho do seu cantar, vem de lá, do fundo da alma, guerreira Zizi, para o deleite de seus fãs…e de quem gosta da arte do canto.

  19. Muiiiiito boa essa matéria… Agradeço por terem feito. Zizi Possi é encantadora, sua história de vida é emocionante…Zizi Possi!!!! Nossa amada idolatrada salve, salve!!!!!!!!!

  20. Que beleza!!! Enfim falaram dessa maravilhosa artista. Vóz única, interpretação peculiar e um talento imenso porém encarado com modéstia e responsabilidade. Parabéns Zizi, bom ouvir coisas sempre boas sobre ti.

  21. Zizi…adorei a matéria…adoro sua voz…tua voz me faz viajar…rsss…parabéns…amo seu cd Bossa…nao canso de ouvir…claro adoro os outros tb…bjusss

  22. Zizi Possi canta (e encanta) com a profundidade de sua alma. Provoca fortes emoções (em especial em PER AMORE) com sua flexibildiade de voz, além do que é LINDA!

  23. Zizi além de ser a melhor cantora deste País e uma pessoa maravilhosa. Sua espiritualidade é algo encantador. Saúde, Amor e Paz para você Zizi.

  24. Divina e maravilhosa, sempre e sempre Zizi. Quem disse que a vida é rosa!! Mas ela prossegue!! Zizi, com sua voz continua encantando!! Zizi Possi foi…é e será eternamente grande!!

  25. Zizi é a grande estrela de nossa música, ela canta com a alma, parabéns pela revista Cult em valorizar a grande musa da nossa MPB, a Zizi merece mais espaço na mídia, ela tem muito a nos ensinar, é um ser humano incrível, meiga e humilde…Sem sombra de dúvidas ela é a maior cantora desse país…

  26. Grande Zizi Possi..assisti a um show dela “Sobre todas as coisas”ja há algum tempo e percebi o quanto ela é afinada, centrada naquilo que faz…sem dúvida, a nossa melhor voz!

  27. Zizi você se lembra o que o povo de Goiás achou do seu disco? O seu show no Teatro Rio Vermelho, em Goiânia, foi inesquecível e a casa lotou. Um abraço!

  28. Fã ardorosa de Zizi, só tenho a agradecer ao Marcus Preto por esta excelente entrevista. Considero Zizi Possi uma das nossas melhores cantoras e esse trabalho do Marcus me fez conhecer um pouco da história de vida de uma mulher tão fantástica quanto sua musicalidade. Parabéns!

  29. dá-lhe Zizi, a voz feminina mais bela q eu já ouvi, em italiano, em português, faz a gente viajar!!

  30. Amei a matéria!!! Linda sua história e melhor ainda compartilhar com a gente. Obrigada, Obrigada, Obrigada!!!
    Pra não perder o costume Vc A.R.R.A.S.O.U!!!

    Parabéns a Revista Cult e ao Marcus, claro!!!

    Beijos com carinho,
    Má =O)

  31. REALMENTE a ZIZI POSSI é muito boa, e, além de ser boa, ela é talentosa.

    ZIZI, POSSI COM VOCÊ PARA A SUA CASA ? Leve-me.

    Rick Rock

  32. Zizi,

    Cantos e Contos estão maravilhosos, parabéns Zizi pelos DVD’s e por existir em minha vida, você é a minha trilha sonora sempre. você é a maior cantora brasileira.

  33. Brilhante matéria! Soube mostrar com maestria a trajetória pessoal e profissional desta que é, indubitavelmente, a melhor cantora do país.

  34. Que matéria deliciosa!Viva…delicada…bem escrita.
    Zizi sua trajetória é linda porque tem a marca da integridade.
    Quem ainda não assistiu Cantos e Contos corra…é lindo
    emocionante…bem cuidado e toca a alma!Coisas de Zizi Possi!

  35. Muito bom saber mais sobre a querida e talentosa cantora Zizi Possi. Muito bom saber mais sobre a sua trajetòria de vida pessoal/musical. Acompanho sua carreira desde hà muito, e considero o seu “Estrebucha Baby” um disco muitissimo importanteem sua carreira, nesse disco a Zizi jà fazia um prenuncio de que algo havia mudado, de que outras mudanças viriam, outros trabalhos maravilhosos como o “Sobre Todas As Coisas” – sò pra começar… Parabéns ao Marcus Preto pela iniciativa.

  36. Parabéns ao Marcus Preto pela bela matéria e também à Revista Cult por oportunizar que mais pessoas conheçam a trajetória desta grande cantora que é Zizi Possi.
    A matéria soube explorar o lado humano e profissional de uma forma muito bem contada e que nos dá a real dimensão da importância da música de Zizi Possi para a MPB e para quem gosta de verdadeira música de qualidade.
    Parabéns!!

    P.S.: Já comprei a revista!!

  37. Nossa, a matéria ficou um espetáculo! Uma vida em música que os amantes dessa arte precisam saber!

    Sucesso sempre Zizi!
    Amo você, amo seu trabalho, como já disse noutro lugar: você é a música da minha vida!

  38. Interessantíssima a matéria, uma história singular na MPB. Gosto dela há muito tempo e em todas as suas fases, pois em cada fase do seu canto eu vivia situações que pediam suas canções!
    A voz de Zizi Possi é de fato fundamental e indispensável para mim! E absolutamente necessária para o Brasil!

  39. Pra mim,uma das maiores vozes da música brasileira,mulher guerreira,linda,inteligente,e sobretudo com grande postura de uma mulher forte e dedicada ao que tinga de melhor: a música.sou fã incondicional.grande zizi possi.

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