entrevista | “Gênero se tornou um bode expiatório” Clara Rodrigues e Sonia Corrêa
Judith Butler e a contraimaginação para dissipar o “fanstasma” dos corpos dissidentes na cultura
Apresentação | Um conceito em disputa: com quantas teorias se faz o gênero? Berenice Bento e Helena Vieira
A senhora cis e a jovem trans se encontram e acreditam na força da promessa da escuta e da crítica como fertilizante que permitirá a emergência de outro mundo
A aspiração de liberdade do conceito de gênero Clara Rodrigues
Feministas transexcludentes obliteram, de um só golpe, o fato de que somos todos pessoas em transição permanente de gênero
As perspectivas (trans)feministas e as disputas pelo gênero na educação Maria Clara Araújo dos Passos e Cláudia Pereira Vianna
O lugar da identidade de gênero nas políticas educacionais deve ser compreendido como um espaço de luta permanente
(Con)fabulações transcestrais e(m) arquivos contra a natureza Vi Grunvald
Se a ancestralidade é formadora de socialidade comum a partir de um passado compartilhado, a transcestralidade implica uma outra forma de forjar essa relação na re(con)figuração da própria memória coletiva
Feminismos negros e suas potências Berenice Bento e Helena Vieira
Uma conversa com a antropóloga Fátima Lima, Professora Associada do Centro Multidisciplinar da UFRJ – Macaé e coordenadora do grupo de pesquisa Orí/CNPQ
A binariedade é uma arma colonial Jamille Anahata
Até o momento da invasão, os gêneros “homem” e “mulher” correspondem a um conjunto de normas desconhecido para indígenas
Práticas e experiências contra-hegemônicas: tecnologias afetivas e construções familiares nas masculinidades Dan Kaio Souza Lemos
O corpo fala, o corpo é política, a identidade fala, a identidade é política
Ainda em torno de gênero, sexo e o que (e como) precisamos fazer Eduardo Leal Cunha
A recusa em participar da ordem heterossexual não significa que heterossexuais não existam; a heterossexualidade tanto existe que é preciso rejeitá-la
Crianças de um futuro impuro Sofia Favero e João Gabriel Maracci
Como a moral do “amanhã” atua na defesa de uma maneira de viver em sociedade que mantém a heterossexualidade e a cisgeneridade como traços inquestionáveis