Colorismo: da origem ao debate contemporâneo nos Estados Unidos e no Brasil Edilza Sotero e Gladys Mitchell-Walthour
Se a linha de cor foi a questão do século 20, será o colorismo a questão do século 21?
Notas sobre a morte do mulato Matheus Gato
A desvalorização da categoria mulato é correlata à valoração da raça como linguagem cultural legítima do conflito social na democracia brasileira
Relato de um pardo implodido Érico Andrade
Fui me tornando negro, entendendo que a negritude é um ponto de partida e não de chegada
Não sou negra, não sou branca. Sou uma pessoa parda de ascendência indígena Manuella Bruta
O discurso de raça pura é a forma de legitimar o apagamento que negros e indígenas vivem e viveram no Brasil
Preto é cor, negro é raça: depoimento de um militante do movimento negro Amauri Mendes Pereira
Foi a partir da superação dos divisionismos, e da construção da unidade na luta e na consciência negra, que se forjou a visibilidade do ser e das vidas negras
O pardo é o negro no Brasil Fábio Nogueira
Encorajar o reconhecimento da identidade racial do pardo é crucial para confrontar o racismo antirracialista brasileiro
O riso de Odradek: Aprender a ler, rir e se desesperar com Kafka Tomaz Amorim
Parece absurdo escrever isso, mas o humor kafkiano é leve justamente em relação à absurdidade da vida
Walter Benjamin sobre Franz Kafka: o avesso do nada Jeanne Marie Gagnebin
O filósofo alemão recusa todas as tentativas de encontrar uma solução hermenêutica que nos aliviaria da nossa angústia de leitor à procura “do sentido”
Reivindicando Kafka Benjamin Balint
Não temos Kafka, não podemos nos apropriar dele, apenas o ler, o que é suficiente
Kafka e a primeira dor Simone Brantes
A literatura, ao contrário de outras atividades, mora no estranho