“O futuro não é mais como era antigamente” Aléxia Bretas
É preciso abandonar a própria ordem temporal de passado-presente-futuro para interromper o continuum dos opressores preservado e transmitido por uma cultura hegemônica alheia à barbárie da qual se mostra indissociável
Como assombrar o realismo capitalista? Bárbara Dias
Usufruir da alegria de compartilhar horizontes em comum e desejar viver bem coletivamente é o ideal que precisa ser resgatado nas organizações políticas que tomam partido contra o capitalismo
Para uma crítica da economia política do futuro cancelado Daniel Feldmann
As catástrofes que pairam como fato ou ameaça e a sensação apocalíptica que permeia cada vez mais os discursos indicam que o fim da História pode perfeitamente estar se intervertendo numa história do fim
As etapas do luto e a última história Renato Noguera
Uma vivência do luto pode ocorrer sem negação, sem raiva, sem barganha, sem depressão e com aceitação desde o início?
Perda e luto na população negra Silvana Maria Aquino da Silva
É preciso uma leitura crítica da realidade e entender que as perdas ocasionadas por mortes violentas e descaso social têm cor e classe
As vozes das cicatrizes: Violências, perdas e lutos Maria Carolina Rissoni Andery e Claudia Comaru
Precisamos viabilizar a possibilidade de que possam falar da morte e dos mortos sem silenciarem e endurecerem para conseguir sobreviver
Pessoas LGBTQIA+ pelo direito ao luto: Uma contenda de aparência interminável Jose Valdeci Grigoleto Netto
Que o luto seja democrático, alcance todas as pessoas, e que todos os sujeitos tenham a oportunidade de escancarar suas dores, saudades, lágrimas
Apresentação Flavia Rios
O pardo foi e continua sendo a pedra de toque das nossas relações raciais
Pardos no Brasil e os desafios para as políticas públicas Antonio Sérgio Alfredo Guimarães
Algo se passou na sociedade brasileira para que os pardos fossem chamados a se reclassificar ou fossem reclassificados como brancos ou como pretos
As desigualdades raciais na educação dos jovens brasileiros Felícia Picanço
O Brasil foi desafiado a se repensar como país da fluidez e da democracia racial