Cabôco Mamadô, traz o irmão Henfil de volta, por favor! Italo Jardim
Onde estariam hoje os Fradim, a Graúna, o Bode Orelana e Zéferino, personagens infalíveis de Henfil que outrora deram cara à luta pela democracia?
Ainda em torno de gênero, sexo e o que (e como) precisamos fazer Eduardo Leal Cunha
A recusa em participar da ordem heterossexual não significa que heterossexuais não existam; a heterossexualidade tanto existe que é preciso rejeitá-la
A ética do silêncio na era Bolsonaro Tiago Medeiros
É preciso que a crítica ao presidente seja ligada à crítica institucional e ao repúdio às condutas de cumplicidade nos setores público e privado
Nem hétero, nem homo: cansamos Helena Vieira e Yuri Fraccaroli
São as práticas que constituem os sujeitos, e não os nomes: uma contribuição ao debate iniciado por Vladimir Safatle com o artigo “Não há heterossexuais”
Para além do impeachment Marcio Sotelo Felippe
Estamos morrendo no Brasil porque o grande capital quis um fascista na presidência da República, e porque o grande capital não quer tirá-lo de lá
Há homossexuais Eduardo Leal Cunha
Eduardo Leal Cunha responde à coluna de Safatle: ‘não dá para reconhecer a força da heteronormatividade e ao mesmo tempo supor que não há heterossexuais’
O lado feminino de Bolsonaro: os memes como sintoma Berenice Bento
Em memes como o da “rainha louca”, usados para criticar ações de Bolsonaro frente à pandemia, vemos uma forma hiperbólica de violência contra o feminino
Mulheres negras na política: celebrar não é baixar a guarda Diana Mendes
Diana Mendes, cofundadora do Movimento Mulheres Negras decidem, escreve sobre o aumento do número de candidatas negras eleitas às câmaras municipais em 2020
50 anos do Chile de Salvador Allende Carolina Amaral de Aguiar e Ignacio Del Valle Dávila
Candidato da Unidade Popular foi responsável por renovar as esperanças das esquerdas mundiais ao mostrar que era possível unir socialismo e democracia
São Paulo: uma noite em duas pólis Carolina Serra Azul
As festas do Higienópolis e os bailes funk da Paraisópolis são tratados diferente pela polícia, que usa a violência para reprimir a diversão da periferia