Daniel Kupermann
Freud no Oriente Médio: entre a vítima e o agressor Daniel Kupermann
O terrorismo e a violência militarista têm, ambos, o dom de sequestrar nossos espíritos e de mobilizar nossas piores paixões, com destaque para o ódio destruidor. Frente ao horror provocado pela ideia dos atos hediondos terroristas e da impiedosa resposta militarista, nosso pensamento se paralisa, e a primeira reação é a paixão vingativa.
Por uma Barbie em vermelho Daniel Kupermann
Que pandemônio vai ser quando a Barbie, enfim, descobrir sua vagina?
Desafios da Páscoa Daniel Kupermann
A indignação empática, os riscos da arrogância onipotente e o apego excessivo a modos de vida são três elementos da simbologia da Páscoa analisados do ponto de vista psicanalítico
Cuba, sem perder a ternura Daniel Kupermann
Afinal, de que vale viver se estamos permanentemente humilhados, com o desejo reprimido pela falta de liberdade e de empoderamento econômico
Fantasia de Damares Daniel Kupermann
O carnaval é a exibição socialmente consentida da loucura transgressora que constitui o universo fantástico que habita, oculto a maior parte do tempo, o psiquismo de todos nós
Palavreado tóxico Daniel Kupermann
Um país envenenado pelo palavreado tóxico precisa reaprender a falar a linguagem da ternura, da empatia e do reconhecimento
Negacionalismo Daniel Kupermann
Os negacionismos que vimos assistindo no país desde 2019, incrementados com a pandemia, sustentam, portanto, um movimento social, político e religioso que podemos nomear de negacionalismo