O nordeste pensou o Brasil Marília Kodic
Curador de uma das mais bemsucedidas Bienais de Arte de São Paulo, Paulo Herkenhoff fala da mostra que organiza em Recife, ataca o nível da crítica, a arrogância do MinC e o “paulicentrismo” do mercado Num infeliz contraste entre a antropofagia dos anos 1920 que celebrou na 24ª Bienal de São Paulo, em 1988 … Continue lendo “O nordeste pensou o Brasil”
DOSSIÊ | Adorno e a reinvenção da dialética Os editores
Leia texto de apresentação dos editores do dossiê “Adorno e a reinvenção da dialética”, da CULT 215, publicado em agosto de 2016
A potência pós-urbana Caio Liudvik
Professora de estética na USP, Otília Arantes lança Chai-na, onde mostra como a urbanização desenfreada de Xangai e Pequim está criando um novo modelo de civilização Professora aposentada de estética na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Otília Arantes acaba de lançar Chai-na, um primoroso ensaio de interpretação e crítica à megaurbanização em curso … Continue lendo “A potência pós-urbana”
A democracia moderna e a estetica da moeda
Na sociedade em que tudo se pauta pela exibição midiática, desaparece o pudor, atestando-se o enfraquecimento do sentimento de vergonha ligado à moral social
Paisagens Interiores e Outros Ensaios
Manuel da Costa Pinto aprofunda temas e autores do seu universo eletivo
Indústria cultural e manutenção do poder Rafael Cordeiro Silva
Por um lado, a técnica permitiu a difusão da cultura para setores da população e, por outro, sacrificou a lógica da arte autônoma
A Hora da estrela
Musa do cinema novo, a atriz Helena Ignez aproveita a maturidade para lapidar sua própria concepção de arte
