Maio de 1968, memória e esperança Franklin Leopoldo e Silva

As revoluções aspiram ao poder para transformar a realidade; em 1968, o que se queria transformar era a realidade do poder

Os bondes da história Carlos Guilherme Mota

Os ideais de 1968 permanecem vivos enquanto houver tamanha opressão da classe burguesa tacanha e do coronelato de gravatas Hermès compradas nos duty free

Os estudantes e a condição proletária Ruy Braga

As manifestações de 1968 devem ser compreendidas à luz da universalização e esgotamento do modelo fordista

1968, quarenta anos depois Elísio Estanque

Refletir sobre o significado de 68 na atualidade é prova de que seu espírito continua vivo

A batalha de Chicago Luiz Bernardo Pericás

O “agosto em Chicago” foi, com suas devidas proporções, o equivalente, na “América”, ao “maio de 1968” em Paris

1968: a rebelião estudantil nos Estados Unidos Sean Purdy

A inspiração de 1968 foi sentida até meados de 1970, impulsionando uma contracultura radical da juventude

Jean Pierre Vernant, um helenista nas barricadas por Alvaro Bianchi

A trajetória de Vernant foi semelhante a de muitos intelectuais que viram nos acontecimentos de 1968 a falência política do Partido Comunista

A rebelião estudantil: para além do espetáculo Ruy Braga

  Já se tornou um lugar-comum dizer que 1968 ficou marcado na memória coletiva de muitos povos como um instante de profundas transformações sociais. Para os vietnamitas foi o ano da Ofensiva do Tet, o grande ataque desferido pelos norte-vietnamitas contra o exército estadunidense e que antecipou o fim da Guerra do Vietnã. Nos Estados … Continue lendo “A rebelião estudantil: para além do espetáculo”

Novembro

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