Manoel de Barros relança Arranjos para assobio e fala de sua obra poética Heloisa Godoy e Ricardo Câmara

  “Criar começa no desconhecer.” É assim que o escritor Manoel de Barros explica uma poética que tem justamente no Livro das ignorãças um de seus marcos mais importantes; uma poética que apreende a essência dos objetos e dos homens desautomatizando a linguagem, “desexplicando” o mundo para melhor captar — e recriar — seu mistério. … Continue lendo “Manoel de Barros relança Arranjos para assobio e fala de sua obra poética”

Antonio Candido: Retrato filmado Carolina Azevedo e Victor Kutz

“Cordial e por isso muito afetuoso”. Assim se define Antonio Candido, o autor de Formação da literatura brasileira, sentado em sua sala de estar, em tom descontraído e confessional, aos 91 anos

A distopia, mais uma vez Marcia Tiburi

O que o interesse sobre as distopias vem revelar

O verdadeiro brilhante Daniel de Mesquita Benevides

Samuel Mac Dowell de Figueiredo relembra os 50 anos do assassinato de Vladimir Herzog – caso do qual foi advogado – e fala à Cult sobre política, música e cultura

Sofrimento psíquico no neoliberalismo brasileiro

Pensar uma era neoliberal é reconhecer que o emprego do termo acompanha fenômenos que escapam da esfera pública e econômica, e adentram a subjetividade e as dinâmicas de saber e poder

Introdução Fábio Luís Franco

Trata-se de se perguntar se uma fixidez conceitual de análise não contrastaria com a polimorfia com que o dispositivo neoliberal vem se manifestando na História

Uma era de crise psíquica Vladimir Safatle

Ao expandir a racionalidade econômica para as esferas da vida privada, o neoliberalismo fez do preço para ser um Eu algo impagável

Pós-neoliberalismo? Daniel Pereira Andrade

É preciso evitar assumir o prefixo “pós” como um consenso e questionar os pontos de ruptura, de continuidade e de radicalização da lógica neoliberal que ele recobre

Escuta do sofrimento psíquico no neoliberalismo brasileiro: Levantar o véu da raça Andréa Máris Campos Guerra e Christiane Odete de Matozinho Cardoso

Aqui, o colonialismo foi cooptado pelo capitalismo em uma lógica racista e sexista, que fez perpetuar a dominação colonial em uma estrutura denegatória que caracteriza o “racismo à brasileira”

Novembro

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