A beleza da simplicidade

A beleza da simplicidade

Há três anos, ao imprimir uma foto publicitária, Rafael Costa notou que havia colocado o papel ao contrário na impressora. O resultado o surpreendeu, pois, do emaranhado de tintas que não se fixavam no papel, surgia uma imagem viva, semelhante a uma pintura. Rafael pegou então a câmera e “refotografou” o trabalho. Nascia assim a técnica utilizada nas 37 imagens presentes no livro Como Eu Vejo (BEI Editora, 37 págs., R$ 160).

Ao longo de várias incursões pelo Nepal e pelos Andes entre 2007 e 2009, o fotógrafo de 47 anos – 20 deles dedicados à fotografia – captou pequenos flagrantes do cotidiano dessas regiões. O povo e seus costumes, a profunda relação com o sagrado e, sobretudo, a simplicidade foram registrados por suas lentes. “O que eu trago desses lugares é o fato de que a vida pode ser bem mais simples”, afirma.

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(2) Comentários

  1. trabalho de grande encanto, pois a cultura em que se está realizndo o devido oficio ou por melhor dizer a diversão de fazer arte propicia maravilhosas imagens.

  2. A primeira vez que comprei um exemplar da Cult foi numa banca de revista da Av. Paulista. Trazia uma matéria sobre Simone de Beauvoir. Pelo visto continua tão boa quanto. Era de 2015. Eu estava em 2016.

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