A vida, um abrir de cortinas, cortinas por onde, jamais cortinas contra: um ano sem Zé Celso Diana Junkes
Aos poucos é importante mergulhar neste processo de luto, finito, completo. Mas o luto é tão vago e múltiplo para uma poeta, uma crítica literária que está longe de ser psicanalista.
entrevista | O sonho como modo de fazer política e como estado de criação Welington Andrade
Exu, senhor das artes cênicas, encontra-se com um xamã yanomami
A tradição do simpósio grotesco Welington Andrade
Zé Celso imprime a “O banquete”, de Platão, as marcas de uma nutrição política e estética cada vez mais rara na mesa do brasileiro