A vida, um abrir de cortinas, cortinas por onde, jamais cortinas contra: um ano sem Zé Celso Diana Junkes

Aos poucos é importante mergulhar neste processo de luto, finito, completo. Mas o luto é tão vago e múltiplo para uma poeta, uma crítica literária que está longe de ser psicanalista.

A tradição do simpósio grotesco Welington Andrade

Zé Celso imprime a “O banquete”, de Platão, as marcas de uma nutrição política e estética cada vez mais rara na mesa do brasileiro

Novembro

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