“O ódio destruidor é a outra face do negacionismo ilusório” Caio Liudvik
. Apesar de ter sido o principal interlocutor de Freud para a constituição da clínica psicanalítica, o pensador húngaro Sándor Ferenczi foi por décadas repudiado pela psicanálise “oficial” em função do caráter incômodo de suas críticas ao modo como a clínica e sua teoria eram entendidas no início do século 20. No entanto, as linhas … Continue lendo ““O ódio destruidor é a outra face do negacionismo ilusório””
dossiê Fazer justiça a Sándor Ferenczi | Apresentação Daniel Kupermann
As concepções do psicanalista húngaro ajudam a compreender o sofrimento psíquico contemporâneo e a combater o “psicanalista teflon”
Ferenczi: notas biográficas Gustavo Dean-Gomes
Ferenczi mostrou-se cético quanto à possibilidade de o materialismo científico oferecer as melhores respostas sobre processos psicológicos complexos, adoecimento e cura psíquica
Reflexões sobre o trauma: rendição e resistência Eugênio Canesin Dal Molin
No processo de formação do trauma, há um momento em que não se pode mais fitar o agressor nos olhos
O estilo empático na clínica psicanalítica Daniel Kupermann
Na clínica elástica de Ferenczi, escuta-se não apenas o inconsciente recalcado, mas também silêncios, angústias de morte, repetições traumáticas e expressões criadoras
Ferenczi: diferença e multiplicidade Jô Gondar
Os analistas estão diante de uma escolha histórica: ou mantêm a epistemologia da diferença sexual e legitimam o regime patriarco-colonial, ou se abrem a uma crítica política de seus discursos e de suas práticas