Privado: O altar do rock
Ícones da cultura pop, eles ao mesmo tempo dialogaram e romperam com a tradição na música, na política e no comportamento desde os anos 1960: David Bowie, o camaleão do rock; Bob Dylan, o porta-voz de toda uma geração; e Freddie Mercury, o carismático líder do Queen. Os três são tema do dossiê deste mês e de biografias recém-lançadas nos EUA e no Reino Unido, cujos autores a CULT ouviu.
Paul Trynka, autor de Starman, fala da revolução sexual que Bowie representou, ao trazer a bissexualidade para a luz do dia; Greil Marcus, um dos mais importantes críticos musicais norte-americanos, lança obra em que repassa toda a carreira de Dylan; e o biógrafo Mark Blake, de É Esta a Vida Real?, afirma polemicamente que o Queen não teria mais espaço na cena musical de hoje.
O trio tem suas produções dissecadas por Marcia Tiburi, Roberto Muggiati, Pedro Alexandre Sanches e, por fim, Noemi Jaffe, que decompõe letras de canções de Bowie e Dylan.
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