Eu não amo fotos, amo as pessoas nas fotos, diz Nan Goldin em SP

A fotógrafa norte-americana Nan Goldin fala ao público brasileiro no Instituto Tomie Ohtake (Arte: Helô D'Angelo)
Nesta terça (31), a fotógrafa norte-americana Nan Goldin esteve no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. É sua primeira vez no Brasil desde os anos 1990 – um retorno bastante esperado desde que uma exposição sua, “Balada da dependência sexual”, foi censurada no Rio de Janeiro, em 2011.
A obra de Goldin está ligada à comunidade LGBT e à cena underground de Nova York, elementos que registra desde os anos 1970. Ao longo da carreira, a artista clicou a epidemia de HIV na década de 1980, o “surto” de usuários de heroína e cocaína nos Estados Unidos nos anos seguintes e, principalmente, a realidade das drag queens – suas maiores musas.
No Tomie Ohtake, Goldin falou sobre sua trajetória artística, abordando as censuras que sofreu ao longo da carreira e o medo despertado pelos “tempos obscuros” atuais:

(2) Comentários
amei este grupo uero eles de volta
Excelentes ilustrações….lembrei-me do !apocalipse” do Laerte, afinal, ele está nas ruas assim como a Nan Goldin.