Feminismo registrado

Feminismo registrado

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Ao se inspirar no poema de Cruz e Souza, “Antífona”, Gal Oppido criou o conceito da exposição que pretende demonstrar a feminilidade intensa da mulher e debater o papel da figura feminina na sociedade atual, especialmente quando se trata de liberdade sexual.

27 fotos revelam mulheres com personalidades e características diferentes que exploram a sexualidade, considerando os elos afetivos existentes entre os seres humanos. E essa percepção é uma das formas de emancipação diante de uma sociedade machista, segundo o próprio artista.

Formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU/USP), Gal sempre procurou explorar temas como a fugacidade do tempo, a simbologia dos objetos e a relação que o homem tem com a matéria. Os trabalhos dele consistem, principalmente, em aplicar a fotografia às artes cênicas e à expressão corporal.

Para Gal Oppido, Cruz e Souza foi a escolha perfeita para dar vida à exibição, uma vez que os principais alvos de seus versos: o racismo, o preconceito e a discriminação eram tratados sem perder o caráter erudito de sua escrita.

Onde: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Parque Ibirapuera – Portão 10
Quando: de 26 a 17 de abril
Quanto: entrada franca
Info.: (11) 3320-8900, www.museuafrobrasil.org.br

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