Afinal, Stanley Kubrick ou Stephen King?
O iluminado, entre o terror e o suspense Geraldo Galvão Ferraz Kubrick, sinônimo: polêmica. A lista é conhecida: pedofilia em Lolita, o fim do mundo com humor negro, em Dr.Fantástico, estupro e violência desmedida coreografados ao som de música clássica em Laranja mecânica, filosofia e misticismo incompreensíveis em 2001: Uma odisséia no espaço, a guerra … Continue lendo “Afinal, Stanley Kubrick ou Stephen King?”
Cinco poemas místicos Rainer Maria Rilke
O tradutor Adalberto Müller apresenta suas versões de cinco poemas do tcheco Rainer Maria Rilke (1875 – 1926), considerado um dos mais importantes da língua alemã.
México de Juan Rulfo
Livro revela a obra fotográfica de um dos maiores escritores da língua espanhola
A idade do reconhecimento Patrícia Homsi
Com grande parte da obra esgotada, o poeta mineiro Murilo Mendes começa a ter sua poesia e prosa reeditadas pela Cosac Naify
Gilles Deleuze e a utopia imanente Peter Pál Pelbart
A utopia em Deleuze jamais remete a um tempo futuro e uma forma ideal; designa antes o encontro entre um movimento infinito e o que há de real aqui e agora
Stanley Kubrick e seus filmes-eventos
Um diretor com mania de inscrever seus filmes na agenda social Sérgio Rizzo Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles, e Tropa de elite (2007), de José Padilha, exemplificam, com tintas nacionais, uma espécie bem particular de longa-metragem, que o mercado cinematográfico batizou de “filme-evento”. Alguns deles foram concebidos para isso; outros, no entanto, são … Continue lendo “Stanley Kubrick e seus filmes-eventos”
O Brasil colonial por Pedro e Aukê Patrícia Homsi
A antropóloga e historiadora Lilia Moritz Schwarcz cria “Uma amizade (im)possível”, livro infantil que narra o Brasil do século 16 a partir do encontro de dois meninos
Lançamentos Patrícia Homsi
Entre os lançamentos, obras de Émile Zola, Chimamanda Ngozi Adichie e Evandro Affonso Ferreira
Uma geografia da diferença Roberto Machado
A filosofia de Deleuze seria uma suma de pensamentos que se relacionam por expressarem a diferença