Uma dialética do especulativo e do concreto Ricardo Musse

Em Adorno, esses dois momentos encontram-se tensionados entre o universal e a concreção histórica característica da singularidade

Theodor Adorno: dialética come diavolo Vladimir Safatle

A segunda metade do século 20 conviveu de forma difícil com Adorno, que jogava incômoda sombra na efetividade

No mundo dos anti-heróis Ronaldo Bressane

A importância dos anti-heróis para a produção de ‘graphic novels’ brasileiras

Batismo e sintaxe de um novo gênero Joca Reiners Terron

Um percurso desde o surgimento das graphics novels até os novos “Joyces” que inovam sua linguagem

Vertentes para além da ficção Joca Reiners Terron

O engajamento político das histórias em quadrinhos com acontecimentos reais

A queda do céu: autobiografia e testemunho Alberto Pucheu

A voz intempestiva e anacrônica de um povo em desaparecimento

Especial quadrinhos: a ascensão do romance gráfico Manuel da Costa Pinto

A associação da HQ com a experiência moderna marcada pela abundância de signos visuais

Fora da torre de marfim: três textos de intervenção de Theodor W. Adorno Felipe Catalani

Esses três pequenos textos vão contra a imagem construída de Adorno como o filósofo da torre de marfim indiferente a toda conjuntura política e social

Não fazer nada – com Adorno? Sílvio Rosa Filho

A certa altura do livro ‘Minima moralia’, Theodor W. Adorno trata de discernir o sentido e o valor da locução “não fazer nada”

Novembro

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