Após 50 anos, clássico contra o racismo ganha reedição nos EUA

Após 50 anos, clássico contra o racismo ganha reedição nos EUA
Uma nova biografia escrita por Marie-Dominique Lelièvre, do jornal “Libération” revisita o percurso da triz francesaBrigitte Bardot, grande símbolo sexual dso anos 50 e 60. Ela  ficou famosa por suas atuações em filmes como E Deus Criou a Mulher, de Roger Vadim (1956) e O Desprezo, de Jean-Luc Godard (1963),  e causou polêmica com suas declarações preconceituosas contra negros, imigrantes e homossexuais.
Em Brigitte Bardot, para encher os olhos (livre tradução de Brigitte Bardot, plein la vue, ed. Flammarion, França), a autora enfatiza, de forma lúdica e inteligente, sua admiração e afeto pela atriz.

(1) Comentário

  1. Caríssimos amigos,
    Importante data para a luta contra o racismo no esporte brasileiro (vemos hoje o tema exaltado no Congresso).
    OS 85 ANOS DA ‘RESPOSTA HISTÓRICA’
    Há precisamente 85 anos, 7 de abril de 1924, o C R Vasco da Gama produziu um dos documentos mais importantes da história do esporte mundial, que ficou conhecido como “A RESPOSTA HISTÓRICA”.
    O documento, em poucos parágrafos, comunicava ao sr. Arnaldo Guinle, presidente da AMEA (Associação Metropolitana de Esportes Atléticos), liga recém-fundada pelos cinco clubes influentes do Rio na época (América, Bangu, Botafogo, Flamengo e Fluminense), que o Vasco preferia não fazer parte da nova entidade a ter que se submeter à exigência de eliminar de seus quadros 12 atletas, a maioria deles negros, mulatos, nordestinos ou pobres, considerados pela AMEA jogadores “de profissão duvidosa”.
    Foram dois anos de pressão contra o clube de São Januário.
    Em 1925, o Vasco foi admitido na AMEA, e voltou a enfrentar os “grandes” com seus atletas negros, mulatos, nordestinos e pobres.
    Abraço fraterno,
    Luiz Serra, DF,

    Prof. de Literatura brasileira.

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