A poesia de todo dia

A poesia de todo dia
  Todo balanço é precário. Parte de um certo recorte, com aparente objetividade, mas que vai revelando também um certo gosto pessoal. Este não vai ser diferente. E a precariedade também é assumida como ponto de partida. Como dar conta de uma produção poética num momento em que há tantas editoras combativas na área? Basta lembrar da Patuá, do poeta Eduardo Lacerda; ou da já conhecida 7Letras, com suas coleções, como a simpática e graficamente impecável Megamíni; ou ainda o trabalho da Confraria dos Ventos; ou a Jovens Escribas, do Rio Grande do Norte; o coletivo paulistano Corsário­‑Satã; ainda as cartoneras, com seus livros com capa de papelão; ou belos livrinhos da nova editora, a Luna Parque?   LEIA A MATÉRIA COMPLETA NA EDIÇÃO 208 DA REVISTA CULT.

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