Em busca de uma poética da performance Ricardo Aleixo
Os desafios são os mesmos de sempre: pensar a performance como um “saber ser no tempo” (Paul Zumthor), tentar “não assustar os animais” (Rilke via Augusto de Campos) e, como nos ensina um velho canto recriado por nossa rainha mãe, Clementina, manter a “atividade no abano/ antes que o fogo se apague”