Cinema negro é cinema brasileiro Natália Carneiro
O cinema brasileiro é identitário. Mas sua identidade, hoje, é branca, masculina e cisgênera
A utopia do deslocamento de Suçuarana Victor Kutz
Em entrevista à Cult, os diretores Clarissa Campolina e Sérgio Borges refletem sobre a experiência da alteridade no cinema e questionam a lógica da autoria
Para desalienar o corpo idoso do cinema Victor Kutz
Graduado em Comunicação Social e bastante ativo no mundo das artes visuais, Gabriel Mascaro classifica seu encontro com o cinema como um “acidente”. Em entrevista à Cult, ele comenta seu processo artístico, sua relação com o documentário e relembra como abraçou esse “acidente”.
Jorge Bodanzky: O cinema do acaso no coração do desmatamento Victor Kutz
50 anos após as gravações, “Iracema – Uma transa amazônica” retorna aos cinemas nesta quinta-feira, dia 24
O sertão que nos atravessa: Pensar Glauber Rocha hoje Pedro Paulo Gomes Pereira
Refletir sobre Glauber, hoje, é reconhecer que sua obra não se fixou no passado
Rita Lee em dois filmes: um é uma decepção; o outro, um passeio nostálgico Miguel Barbieri
Rita Lee era popular no universo artístico, mas reservada nos assuntos pessoais. Dito isso, será que ela gostaria que o marido, Roberto de Carvalho, e os três filhos, Beto, João e Antonio, lessem sua carta de despedida, publicamente, três semanas antes de sua morte?
Duas semanas em maio para amar o cinema Victor Kutz
Com sessões diárias, o eixo central da mostra é a reflexão que a arte cinematográfica faz sobre si mesma
“Parthenope”: imagem, mito e inconsciente no cinema de Sorrentino Fabiane Secches
Nomeada como a sereia grega que, segundo a lenda, teria fundado Nápoles ao morrer nas margens da cidade, Partênope não é uma heroína no sentido clássico. Ela é aquilo que o mito preserva: um enigma.
Luiz Melodia: “O retrato do artista quando coisa” Victor Kutz
“A coloquialidade dos versos livres ou rimados de Luiz Melodia são os ecos da poesia dos anos 1970 de Waly Salomão e Torquato Neto.”
Antonio Candido: Retrato filmado Carolina Azevedo e Victor Kutz
“Cordial e por isso muito afetuoso”. Assim se define Antonio Candido, o autor de Formação da literatura brasileira, sentado em sua sala de estar, em tom descontraído e confessional, aos 91 anos





