O rodamoinho de 1968 Silvio Rosa Filho

Em ‘Maio de 68: A brecha’, Edgar Morin, Claude Lefort e Cornelius Castoriadis escrevem primeiro no calor do momento e, 20 anos depois, como acerto de contas

A crítica radical de Maio de 1968 Gabriel Zacarias

Ambiguamente, podemos perceber o quanto permanecemos próximos e distantes do movimento de revolta de cinquenta anos atrás

Maio de 1968, memória e esperança Franklin Leopoldo e Silva

As revoluções aspiram ao poder para transformar a realidade; em 1968, o que se queria transformar era a realidade do poder

Os bondes da história Carlos Guilherme Mota

Os ideais de 1968 permanecem vivos enquanto houver tamanha opressão da classe burguesa tacanha e do coronelato de gravatas Hermès compradas nos duty free

Os estudantes e a condição proletária Ruy Braga

As manifestações de 1968 devem ser compreendidas à luz da universalização e esgotamento do modelo fordista

1968, quarenta anos depois Elísio Estanque

Refletir sobre o significado de 68 na atualidade é prova de que seu espírito continua vivo

A batalha de Chicago Luiz Bernardo Pericás

O “agosto em Chicago” foi, com suas devidas proporções, o equivalente, na “América”, ao “maio de 1968” em Paris

1968: a rebelião estudantil nos Estados Unidos Sean Purdy

A inspiração de 1968 foi sentida até meados de 1970, impulsionando uma contracultura radical da juventude

Jean Pierre Vernant, um helenista nas barricadas por Alvaro Bianchi

A trajetória de Vernant foi semelhante a de muitos intelectuais que viram nos acontecimentos de 1968 a falência política do Partido Comunista

Novembro

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