França redescobre o simbolista Max Klinger

França redescobre o simbolista Max Klinger

Exposição em cartaz no Museu de Arte Moderna de Estrasburgo, na França, exibe obras do escultor, pintor e gravador alemão Max Klinger (1857-1920).

Artista simbolista que se inspirava na Antiguidade, morou em Paris entre 1883 e 1886, embora fosse quase desconhecido dos franceses.

Em uma amálgama iconográfica de alegorias bíblicas e cenas da vida selvagem, Klinger leva às telas criaturas como o pterodáctilo, a tartaruga gigante, o puma, o cisne negro, animais marinhos e outros cujo nome é desconhecido, supondo que ele não os inventou, enquanto também retrata o homem da cidade, tanto as cidade em que viveu, quanto as que visitou, como Leipzig, Paris, Roma e Berlim, entre outras.

Com intuito de revisitar as obras do artista, mais de 200 peças compõem o catálogo exposto no museu até 16 de setembro, aberto à visitação com valores de entrada que variam entre 3,50 à 7 €.

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