Centro-Oeste

Centro-Oeste

CUIABÁ/MT

Cine Teatro Cuiabá
O que é: Centro cultural voltado para apresentações cênicas, musicais e audiovisuais. Por que ir: Nas décadas de 1950 e 1960, era o principal ponto cultural dos cuiabanos. No espaço, tombado pelo Patrimônio Histórico em 1984, acontecem apresentações variadas, como da Orquestra do Estado de Mato Grosso. End.: Av. Getúlio Vargas, 161, Centro, (65) 3624-5845, preços variam de acordo com a atração

Centro Cultural Casa Cuiabana
O que é:
Centro que visa preservar a tradição e os costumes da capital mato-grossense, por meio de oficinas e eventos culturais, como teatro e música. Por que ir: Tombado como patrimônio arquitetônico de Cuiabá, o espaço abriga um teatro de arena, voltado para apresentações de grupos artísticos regionais. End.: Rua General Valle, 181, Centro, (65) 3613-9236, entrada franca

Biblioteca Pública Estevão de Mendonça
O que é:
Principal biblioteca de Cuiabá. Por que ir: Criada em 1912, a biblioteca possui cerca de 70 mil exemplares, obras em braile, videoteca e telecentro. Visando à inclusão digital, são promovidas oficinas gratuitas de iniciação à informática para a população local. Além disso, há contação de histórias para o público infantil e oficinas de ábaco para deficientes visuais. End.:Rua Antônio Maria, 151, Centro, (65) 3613-9233, entrada franca

GOIÂNIA/GO

Museu de Arte de Goiânia (MAG)
O que é:
Inaugurado em 1969, é o primeiro museu público municipal de artes plásticas da Região Centro-Oeste. Por que ir: Além das exposições constantes, o museu realiza oficinas artísticas de pintura, desenho e fotografia. Possui uma biblioteca voltada para estudantes de ensino médio e fundamental e uma videoteca relacionada à história das linguagens artística e cultural. End.: Rua 1, 605, Bosque dos Buritis, Setor Oeste, (62) 3524-1190, www.goiania.go.gov.br/html/mag, entrada franca

Centro Cultural Martim Cererê
O que é:
Espaço cultural destinado a atividades artísticas nas áreas de dança, música, vídeo, cinema e teatro. Por que ir: O espaço possui três teatros: Pyguá, Yguá e Ytakuá, adaptados de antigos reservatórios de água. Segundo a tradição local e a história oral, as caixas foram locais de tortura durante a ditadura militar. O centro é palco de festivais de música, vídeo e oferece exposições itinerantes e oficinas teatrais gratuitas. End.: Rua 94A, Setor Sul, (62) 3201-4691, preços variam de acordo com o evento

Museu de Arte Contemporânea de Goiânia
O que é:
Museu com acervo de 500 obras, entre pinturas, esculturas, gravuras e desenhos. Por que ir: Inaugurado em 1988 com a realização da I Bienal de Artes de Goiás, o espaço é um importante local de difusão e exposição da arte contemporânea da região. End.: Rua 4, 515, Edifício Parthenon Center, Centro, (62) 3201-4686, entrada franca

Centro Cultural Marieta Telles Machado
O que é:
Centro cultural onde acontecem exposições de arte e exibição de filmes. Por que ir: O local abriga o Museu da Imagem e do Som, que possui acervo de cerca de 40 mil registros fonográficos, além de uma biblioteca especializada em imagem e som. Espaço também abriga as bibliotecas estadual e braile e promove sessões diárias de filmes de arte. End.: Pça. Cívica, 2, Centro, (62) 3201-4651, entrada franca

Memorial da Cidadania e da Cultura Popular Apolônio de Carvalho
O que é:
Mais completo centro cultural de Campo Grande. Por que ir: Localizado em um prédio tombado pelo Patrimônio Histórico, o memorial abriga a Biblioteca Pública Estadual e o Museu da Imagem e do Som (MIS), além de uma área para exposições de artes plásticas. End.: Av. Fernando Correa da Costa, 559, Centro, (67) 3318-6102, entrada franca

CAMPO GRANDE/MS

Museu de Arte Contemporânea (Marco)
O que é: Museu com acervo de cerca de 1.500 obras. Por que ir: Promove exposições temporárias de artistas contemporâneos, como Osvaldo Carvalho e o fotógrafo André Cypriano. Destaque também para a biblioteca local, que possui cerca de 2 mil publicações e rico acervo sobre artes. End.: Rua Antônia Maria Coelho, 6.000, Parque das Nações Indígenas, (67) 3326-7449, www.marcovirtual.com.br, entrada franca

Museu das Culturas Dom Bosco
O que é:
Museu que visa preservar a cultura etnológica local. Por que ir: Voltado para a preservação da cultura indígena, o espaço exibe objetos e fotos dos xavantes, dos carajás e de civilizações do Rio Uaupés, sendo que as peças que representam a cultura dos bororos e xavantes correspondem ao maior acervo do país. Realiza também oficinas e debates sobre a cultural regional. End.: Av. Afonso Pena, 7.000, Parque das Nações Indígenas, (67) 3326-9788, R$ 5

Morada dos Baís
O que é:
Um dos mais importantes centros de exposições de artes e de apresentações musicais. Por que ir: Foi o primeiro sobrado da cidade e, durante 20 anos, residência do comerciante italiano Bernardo Franco Baís. Hoje, o espaço reconstitui o quarto da artista plástica Lídia Baís, filha de Bernardo, onde se encontram algumas de suas obras em telas, painéis e objetos pessoais. End.: Av. Noroeste, 5.140, Centro, (67) 3414-3693, entrada franca

Teatro Glauce Rocha
O que é:
Considerado o teatro mais importante de Campo Grande. Por que ir: Localizado no campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, o espaço recebe espetáculos de teatro, dança, música clássica e recitais. End.: Cidade Universitária, s/nº, Centro, (67) 3345-7260, preços variam de acordo com o evento

BRASÍLIA/DF

Biblioteca Nacional de Brasília
O que é:
A biblioteca, com acervo de 100 mil livros, é um dos principais centros de estudo do Distrito Federal. Por que ir: Além do acervo de livros, possui espaços destinados a cursos, exposições, mostras e instalações. Em seu auditório, realiza debates relacionados a cultura e responsabilidade social, visando promover um diálogo sobre a arte e o patrimônio local. End.:Setor Cultural Sul, Lote 2, (61) 3325-6257, www.bnb.df.gov.br, entrada franca

Museu Nacional Espaço Lúcio Costa
O que é:
O museu mais antigo da cidade, inaugurado em 21 de abril de 1960, mesmo dia da inauguração de Brasília. Por que ir: Projetado por Oscar Niemeyer, o museu possui uma exposição permanente com fotos e documentos da época da construção da cidade. End.: Pça. dos Três Poderes, s/nº, (61) 3325-6163, entrada franca

Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul)
O que é:
O espaço possui vários prédios interligados, como o Teatro Galpão, uma sala para cinema, área para oficinas e biblioteca. Por que ir: Homenageando o vocalista da banda Legião Urbana, grupo de reconhecimento nacional que surgiu em Brasília, o espaço abriga shows, peças de teatro, exposições, projeção de filmes, biblioteca, gibiteca e escola de música. End.: 508 Sul, Bloco A, (61) 3443-1559, entrada franca

Teatro Nacional Claudio Santoro
O que é:
O maior conjunto arquitetônico realizado por Oscar Niemayer, destinado exclusivamente às artes, como teatro e dança. Por que ir: Semanalmente, recebe apresentações gratuitas da Orquestra Nacional. Por lá já passaram Mercedes Sosa, Astor Piazzolla e, entre os brasileiros, Ballet Stagium, Grupo Corpo, João Gilberto e muitos nomes da MPB. Além disso, abriga espaços como a Galeria Athos Bulcão, que recebe exposições nacionais e internacionais. Por sua vez, o Espaço Cultural Dercy Gonçalves é usado para saraus e lançamentos de livro.End.: Setor Cultural Norte Via N 2, s/no, (61) 3325-6239. Entrada franca para a apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional. Demais eventos: preços variam de acordo com a programação

T-Bone Açougue Cultural
O que é:
Antigo açougue, hoje é um importante centro cultural de Brasília. Por que ir: Possui projetos que possibilitam a difusão da cultura, como o Parada Cultural, iniciativa de empréstimo de livros para pessoas que têm pouco acesso à literatura, e a Noite Cultural T-Bone, com apresentações gratuitas de artistas como Zélia Duncan e Renato Teixeira. End.: SQN 312 Bloco B, Loja 27, (61) 3274-1665, www.t-bone.org.br, entrada franca

Complexo Cultural Funarte
O que é:
Centro de cultura que promove atividades relacionadas à música, ao teatro e às artes visuais. Por que ir: Promove espetáculos de música popular brasileira e artes cênicas de artistas locais e nacionais. Também abriga encontros, seminários, oficinas e cursos de interpretação para atores de teatro. End.: Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural, Lote 2, (61) 3322-20192045, preços variam de acordo com o evento

Museu Nacional do Conjunto Cultural da República (Museu Honestino Guimarães)
O que é:
Ao lado da Biblioteca Nacional, o museu faz parte do Complexo Cultural da República João Herculino, um dos maiores centros culturais do Brasil, projetado por Oscar Niemeyer. Por que ir: Conta com uma programação ativa de exposições itinerantes, palestras, mostras de filmes, seminários e shows. End.: Setor Cultural Sul, Lote 2, Esplanada dos Ministérios, (61) 3325-5220, entrada franca

Memorial dos Povos Indígenas
O que é:
Memorial que visa preservar a cultura indígena regional e nacional. Por que ir: No espaço são promovidos eventos com a participação de representantes indígenas. Além disso, há uma exposição com acervo do próprio memorial, em que são exibidas máscaras, instrumentos musicais e peças de tribos indígenas. End.: Eixo Monumental, Pça. do Buriti, s/no, (61) 3342-1157, entrada franca

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