O fascismo e a língua Paulo Procopio Ferraz
Barthes entendeu bem o que a palavra significava: é preciso arrancá-la de sua banalidade e mostrar claramente a ferocidade que a funda
Roland Barthes e o prazer da palavra Leyla Perrone-Moisés
Barthes foi, acima de tudo, um notável escritor que continua a fascinar os mais variados leitores, por sua inteligência e seu poder de sedução
Dossiê | Roland Barthes Redação
Apresentação do Dossiê “Centenário Roland Barthes”, publicado na edição 200 da Revista CULT
A noção de autor em Barthes e no Cahiers du cinéma Leda Tenório da Motta
Leia trecho inédito do livro “Barthes em Godard: críticas suntuosas e imagens que machucam”, de Leda Tenório da Motta, a ser publicado este ano.
Um cético contemporâneo Leda Tenório da Motta
No centenário de nascimento do escritor francês, três momentos de viragem revelam o ceticismo barthesiano em relação às palavras
A inquietante câmara clara Rodrigo Fontanari
Publicado em 1980, “A câmara clara” é uma espécie de romance barthesiano no qual o escritor faz uma crítica ao próprio fazer fotográfico e realiza um tombeau à sua mãe, Henriette Binger.
A última aventura Claudia Amigo Pino
Manuscritos revelam que, poucos antes de sua morte, Barthes tentou se aventurar na escrita de um romance, que nunca foi concluído
O prazer da palavra Leyla Perrone-Moisés
Corporificada numa linguagem sensível, com humor e afeto, a obra teórica de Barthes continua fascinando por sua inteligência e poder de sedução
Um ano barthesiano Da redação
Brasil sediará dois eventos acadêmicos em homenagem ao centenário do nascimento de Roland Barthes
Por que releio sempre a Aula de Barthes Gilberto Pinheiro Passos
Barthes trabalha com o prazer de dar às palavras seu sentido mais puro, com olhos de dramaturgo e demiurgo