OBJETO VIGIADO e outros poemas

OBJETO VIGIADO Os olhos dela, da antena Olham-me. Sinto-me nu, despido, Frente ao sinal, Frente ao painel. Ao redor, cegas cabeças Sentem a tela Sentem a escuridão. A multidão seria meu refúgio Dos olhos verticais da antena Dos seus dedos metálicos gelados. No vazio olhar da antena, Tem mágoa e dor. Tem temor e ausência. … Continue lendo “Privado: OBJETO VIGIADO e outros poemas”

Novembro

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