Régua e compasso: O julgamento do assassinato de Júlia Clara Fetal em Salvador, 1847 Patrícia Valim
O caso mobilizou, pela primeira vez, o argumento da “loucura da paixão” e da “perda momentânea da razão”, articulado à “legítima defesa da honra”, para livrar o assassino da pena capital
“Quem ama não mata” Miriam Grossi
As formas de busca de justificação social das razões que levam homens a matar “suas mulheres” não mudaram muito ao longo do tempo
Da ameaça ao feminicídio: Sentimentos de posse e desprezo sob as vestes de crime passional Mariana Kotscho e Valéria Scarance
O assassinato de uma mulher não é um ato de amor, mas de extermínio, praticado com grande crueldade e de forma covarde
Os 18 anos da lei que leva meu nome Maria da Penha Maia Fernandes
Resultante da minha história, a Lei Maria da Penha trouxe o grande desafio de criar mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher