O “novo ruim”: sobre uma máxima brechtiana Artur de Vargas Giorgi
Eis de onde devemos partir, para que não seja normalizada, sem mais, a catástrofe do “novo normal”. Hoje, nada seria mais preciso e urgente
Eis de onde devemos partir, para que não seja normalizada, sem mais, a catástrofe do “novo normal”. Hoje, nada seria mais preciso e urgente