Necrobiopoder: maternidades periféricas contra o Estado Berenice Bento
De negros aquilombados, chegamos às principais figuras retóricas da necrobiopolítica contemporânea: o bandido versus o cidadão de bem
Escrever para enlutar Adriana Vianna
Com o reconhecimento político das perdas, o luto pode ser um ato de insubordinação, como nos ensinam os coletivos de mães e familiares de vítimas
O ventre negro no Brasil Vinícius Santiago
O corpo da mulher na escravidão foi tomado como instrumento de geração de riqueza e como meio de reprodução do sistema
Quando toda maternidade é política Karina Bidaseca
O silêncio encobre a luta das mulheres palestinas contra o colonialismo e o patriarcado, que perpetram crimes sexuais, prisões ilegais e desaparecimentos
O dia em que a CPI chegou ao laboratório do Dr. Mengele Wilson Gomes
Com a CPI da Covid nessa semana, descobrimos o que convicções políticas dogmáticas e sectárias fazem com as vidas que lhes foram confiadas: tratam-nas como experimentos grotescos
Por que Bolsonaro continua pregando aos convertidos? Wilson Gomes
Quanto mais Bolsonaro fala e representa para os seus, mais se transforma em um suplício para a maior parte da população que já não confia nele nem o suporta
O antibolsonarismo entre muralhas e pontes Wilson Gomes
Para o impeachment de Bolsonaro, além do Progressistas e de um pelotão de 200 deputados que garantem sua sobrevivência política, há uma considerável fratura na esquerda entre quem quer fazer pontes e quem quer reforçar as muralhas
Pisar suavemente na terra: um relato Marcos Colón
Diretor do filme “Pisar suavemente na terra” fala sobre a produção do documentário, que traz relatos de Ailton Krenak, Katia Silene Akrãtikatêjê e outras lideranças com histórias para adiar o fim do mundo a partir da Amazônia
O mundo paralelo do revolucionário bolsonarista e o golpe que flopou Wilson Gomes
Querem apostar? Entre o golpismo e o melodrama musical de traídos e reconciliados (música de corno), o bolsonarismo se explica
O Sete de Setembro e os ratos que rugem Wilson Gomes
Fico imaginando o que vai acontecer no dia 8 de setembro, quando os bolsonaristas acordarem para constatar que tudo está igual