O cânone e o novo
Heterogeneidade talvez seja a palavra que melhor sintetize a programação deste ano da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). Como de hábito, figuram obras do cânone, a começar pela Nona de Beethoven, passando por Haydn, Berlioz, Verdi, entre outros, até a continuidade do ciclo integral das sinfonias de Gustav Mahler, cujo centenário de … Continue lendo “O cânone e o novo”
O desejo cabe nas palavras? Mário Eduardo Costa Pereira
Para Freud, toda pretensão à última palavra sobre o sujeito é sempre uma impostura
A querela psicanalítica do consumo
Mais do que decidir sua solução, as muitas discussões psicanalíticas
sobre o consumo podem iluminar a posição do problema
Poesia e vertigem
Moacir Amâncio reconstitui a vida e a obra da poeta israelense Yona Wollach
Por uma História do Político
O autor partilha uma concepção básica do político quando define o mundo da política como segmento do mundo do político, operado pela mobilização dos mecanismos simbólicos de representação. No seu dizer, a democracia não experimentaria nenhuma crise nos dias de hoje. A crise seria da teoria política tradicional, a qual não teria percebido o caráter … Continue lendo “Por uma História do Político”
A pedra reiterada
“No Meio do Caminho”, de Carlos Drummond de Andrade, permanece como símbolo de provocação
Arte naïf
Exposição traz quarenta obras de arte primitiva moderna à Galeria Jacques Ardies, em São Paulo
O tempo que passa e o tempo que não passa
Na Psicanálise, tempo e memória só podem ser considerados no plural É muito comum pensar no tempo como tempo seqüencial, como categoria ordenadora que organiza os acontecimentos vividos numa direção com passado, presente e futuro, um tempo irreversível, a flecha do tempo, um tempo que passa. Também estamos acostumados a pensar na memória como um … Continue lendo “O tempo que passa e o tempo que não passa”
501 livros imperdíveis
Guia indica importantes obras da literatura mundial, de relatos de viagem a thrillers