Marcia Tiburi fala sobre a morte da expressão em tempos de fascínio religioso pelas grifes

ERA MEU ESSE ROSTO O retrato não me responde, Ele me fita e se contempla Nos meus olhos empoeirados. E no cristal se multiplicam Os parentes mortos e vivos.
 Já não distingo os que se foram Dos que restaram. Percebo apenas a estranha ideia de família Viajando através da carne. Carlos Drummond de Andrade Porque … Continue lendo “Era meu esse rosto – primeiro capítulo”

A tese da morte da arte ainda significa mais do que parece

Sobre “O Papel de Parede Amarelo”, de Charlotte Perkins Gilman

Em “Um dia toparei comigo”, Paula Fábrio nos leva junto em sua aventura, meio sonho, meio fuga, meio busca, meio festa.

Para pensar a fé no capitalismo

Sobre a nossa personalidade autoritária de cada dia

“Só existe política porque existem diferenças, discordâncias, visões de mundo que se distanciam, ideologias, lutas por direitos, por hegemonia”

Não há esperança para nós, penso ao procurar a palavra Atlas na enciclopédia que eu trouxe para casa, depois de vender o apartamento no centro onde minha mãe viveu até morrer. Preocupada com meus estudos, minha mãe comprou os vinte volumes dessa anacrônica potência do ilegível de um vendedor ambulante […]

Teoria, ideologia e a urgente necessidade de pensar contra a má fé